Komatsu mostra como peças remanufaturadas trazem sustentabilidade

A Komatsu destaca a importância da remanufatura de equipamentos, sistema que segundo a empresa proporciona qualidade e confiabilidade e contribui de forma sustentável, mantendo a mesma garantia de fábrica dos equipamentos novos. Além de promover a reciclagem, também reduz a extração de matéria-prima e, consequentemente, os resíduos nesse processo, promovendo a conservação dos recursos naturais, tanto no segmento de mineração quanto na construção.

Atualmente, a maior parte dos componentes de trem de força dos equipamentos de mineração da Komatsu são possíveis de serem remanufaturados e o segmento de construção deve seguir a mesma estratégia. “Esses componentes usados, que seriam descartados após término de vida, com baixa possibilidade de reciclagem, são reaproveitados pela companhia na fabricação dos componentes Reman. Além de o processo trazer solução em disponibilidade de equipamento, redução de custos de investimento e redução da necessidade de inventário aos clientes, reforça a sustentabilidade”, explica Carlos Fernando Teixeira, Coordenador de Marketing de Produto na divisão de Construção da Komatsu.

Fábrica da Komatsu, em Suzano (SP) Em destaque amarelo, a área de 3 mil m² dedicados ao processo de remanufatura da companhia. (Foto: Komatsu)

Com foco na conservação dos materiais e na redução de desperdícios, a Komatsu ajuda a criar uma sociedade com olhar na reciclagem de recursos, promovendo a reutilização de componentes. Por meio de seus componentes Reman e da estrutura da fábrica Reman no Brasil, fornece componentes remanufaturados com a mesma qualidade e performance de itens novos, atendendo às necessidades de seus clientes.

Diferencial de mercado

Carlos Fernando Teixeira, Coordenador de Marketing de Produto na divisão de Construção. (Foto: Komatsu)

Com cerca de 3 mil m² dedicados ao processo de remanufatura de componentes de trem de força, a área de Reman da Komatsu foi criada em 2013 e é localizada em sua fábrica, em Suzano (SP). Ali acontecem toda as fases da remanufatura, iniciando com a inspeção do casco, que é cuidadosamente analisado, até a reconstituição do componente. Nesse processo, as peças de desgaste ou danificadas são substituídas por peças novas. “São utilizadas tecnologias especificamente desenvolvidas que viabilizam uma maior possibilidade de reutilização das peças, com confiabilidade. Ao final do processo, o componente é testado com os mesmos critérios de teste de um componente novo, garantindo sua durabilidade”, explica Teixeira. Posteriormente, esse componente Reman é então vendido ao mercado, em base de troca, com preço reduzido se comparado a um novo. Ou seja, ao efetuar a substituição, o cliente devolve o casco utilizado à Komatsu, reiniciando o ciclo.

Atualmente, a Komatsu trabalha com a remanufatura de mais de 60 componentes por ano apenas nessa unidade e, além disso, conta ainda com os CRK’s (Centro de Reparos Komatsu) em outras localidades no Brasil para este fim. A estrutura do Reman Komatsu foca na reforma de componentes de trem de força (motor diesel, transmissões, eixos, rodas motorizadas e comandos finais), enquanto outras unidades (CRK’s) também atendem componentes hidráulicos (cilindros, bombas e motores), caçambas e básculas, entre outros.

Garantia

A garantia para um componente remanufaturado pela Komatsu é a mesma de um componente novo, desde que observados alguns critérios para ambos os casos, como a utilização de peças e lubrificantes genuínos e mão de obra qualificada da rede de distribuidores Komatsu, garantindo assim a confiabilidade tanto no componente como nos serviços de instalação.